Ortopraxia
Ortopraxia
  • Início
  • O QUE É ORTOPRAXIA
  • DEVOCIONAL
  • IGREJA
  • VÍDEO
Learn-Hebrew

ANTIGO TESTAMENTO

Fall-leaves-028-copy1

NOVO TESTAMENTO

5-solas

CONFESSIONAL



Vamos conversar sobre Ódio. Isso mesmo quero falar sobre o ódio que quero continuar sentindo até a volta de Cristo ou ao dia que partirei ao Seu encontro.

Salomão é o típico homem que seria recebido com toda honra em quaisquer de nossas igrejas, a despeito de ser um adúltero, promíscuo e “conchavista”. Mas certamente sofreria incessantemente com um dos maiores males da história da humanidade. A fofoca, a futrica, o diz-que-me-diz, o boato. O sábio Salomão, ainda que redimido, justificado e perdoado pelo Senhor, sofreria diariamente o “inferno” proposto e produzido pelo que chamo de “religiosos do cristianismo”. Uma raça vil, implacável e doente que está arraigada em todos os lugares, e que infelizmente, é muito forte do meio evangélico.

Falando sobre a língua Salomão escreveu: “Há seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta:  olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que traça planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos”. (Provérbios 6.16-19 NVI)

A fofoca é um mal de poder avassalador, ela pode e tem destruído reputações, famílias e ministérios ao longo dos tempos. E mesmo sabendo disso, os líderes não parecem interessados em agir contra essa peste. Não têm interesse em pregar de modo veemente contra essa mazela. Mas por quê? Talvez porque muitos são adeptos dessa prática odiosa e, ou porque ainda não tenham atentado para o fato de que a fofoca é sim uma das maiores armas do Diabo contra a Igreja do Senhor.

Tenho diversos e terríveis defeitos, pecados dos quais me envergonho e minha alma sente-se atormentada só em lembrá-los, mas se há algo que odeio de todo meu coração, de toda minha alma e de todo meu entendimento são diálogos que começam com: “me disseram... olhe, vou lhe contar uma coisa, mas não diga a fulano... eu ouvi dizer que... estão dizendo por aí... fiquei sabendo...”. Não! Por favor, não me contem coisas  sobre pessoas e digam que seus nomes não possam ser postos de forma clara, não acusem, não informem, não digam nada sobre alguém sem que estejam dispostos a dizer na frente desse alguém. As relações cristãs não podem ser pautadas pelos mexericos, pela falsidade, pelos tapinhas hipócritas!

Odeio de todo meu coração essa postura covarde, injusta e cruel que promove o juízo, profere a sentença condenatória e aplica as “sanções” sem dar ao menos o direito do “réu” sequer saber que está sendo julgado. É diabólica essa postura que provoca dores indizíveis e causa feridas gigantesca nas almas das pessoas. Infelizmente a fofoca e o fofoqueiro são tolerados na vida da igreja cristã e o pior, são tratados como algo normal e inofensivo.

Tiago, irmão do Senhor falando sobre os males de uma língua fofoqueira, deixou muito claro que “a língua, porém, ninguém consegue domar. É um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero” e que “com a língua bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus” (Tiago 3.8,9 NVI). 

Sabendo que o Senhor Deus odeia essa mazela, devemos nós odiá-la com toda nossa força. Precisamos estar sensíveis às palavras de Tiago e ter noção do poder destruidor de uma língua não domada.

A fofoca deve ser odiada pelo simples fato de que quebra o segundo mandamento no qual Jesus resumiu toda a lei. Ela é um ato de desamor, é a declaração tácita de que não amamos o outro.

Via de regra está associada a mentira, ao engano, a inveja. É resultado de um coração que maquina o mal contra o outro e o executa sem a menor preocupação com seu efeito devastador.

Todos nalgum momento nos vimos envolvidos em alguma conversa sobre a vida alheia e infelizmente agimos de modo a compactuar com estorinhas de mexeriqueiros. Mas se realmente amamos a Deus, esse amor é evidenciado também nas relações com o próximo e a Escritura é bem clara quando diz: "Não espalhem calúnias no meio do seu povo. Não se levantem contra a vida do seu próximo" (Levítico 19.16).

Certamente também já fomos vítimas do poder da fofoca, da força do que é dito na surdina, nos corredores, ao pé do ouvido. Se sabemos os males, se vivenciamos as dores devemos ser inimigos dessa prática odiosa e satânica. Nela não há absolutamente nada aproveitável, nada de bom e tudo na fofoca deve ser abominado pelo servo de Deus, pois o Senhor a odeia.

O mexeriqueiro é alguém infeliz. Pessoas que têm felicidade real não perdem tempo falando mal dos outros. Elas estão mais preocupadas em fazer com que as pessoas encontrem a felicidade que elas encontraram, pois estão convictas que amor, alegria e bondade é que devem ser espalhadas, e não o mal.

Sim, devemos odiar a fofoca, devemos ser implacáveis com ela e combatê-la tendo em nossa mente a clara convicção de que ela é uma poderosa arma nas mãos do inimigo de nossas almas. Não podemos ser agentes contra o Reino. E não podemos tolerar que ninguém se instrumentalize com essa arma do mal. Sejamos inimigos do mal e não tolerantes com ele.

Que nossa oração seja a do Salmista: “Senhor, livra-me dos lábios mentirosos e da língua traiçoeira!” (Salmo 120.2 NVI).

Que o desejo mais sincero do nosso coração seja o de buscar ter na boca as palavras de cura, conforte descrito por Salomão:  “Há palavras que ferem como espada, mas a língua dos sábios traz a cura” (Provérbios 12.18 NVI).

Eu sigo aqui odiando de todo meu coração essa mazela que infelizmente continuará assolando muitas vidas, destruindo relacionamentos, arruinando ministérios e envergonhando a Noiva do Cordeiro. Mas meu coração é tomado pela convicção de que apesar de nós, Deus ainda nos preservará de modo a nos apresentar diante dEle no Dia Final.

Que o Deus da verdade nos bendiga e nos faça odiar tão grande mal!


Pr. Ricardo Jorge Pereira
Redes sociais: @pr.ricardojp


















Em tempos de extremismos, partidarismo e politicalização da fé, é preciso lembrar que a Igreja de Cristo não é (ao menos não deve ser) um ‘curral’ sob o comando de um cabo eleitoral que na base do ‘aboio’ diz para onde o povo deve ir ou não.

A Igreja de Cristo não pode e não deve ser governada sob a égide da esquerda e seus pensamentos marxistas ou da direita ou ainda de qualquer outra visão político-econômica humana, falha, limitada e cheia da podridão do pecado presente na vida de cada um de nós. 

O reino da Igreja não é deste mundo (século mal), não está condicionado às incertezas de agora. Embora sejamos cidadãos neste mundo caído, não somos deste reino. O nosso Reino é outro, nossa pátria é a Jerusalém celestial. Isso deve fazer com que nossa vida nesta presente era seja pautada pelas convicções da pátria celestial, nos preceitos estabelecidos pelo Grande Rei.

Antes que você me pergunte, permita-me esclarecer: não falo e não defendo uma espécie de abstração filosófica ou cultural. De modo algum, defendo qualquer tipo de separatismo gospel ou uma espécie de sociedade alternativa cristã. Ao contrário, penso que devemos, como cidadãos dos céus, empreender todos os esforços para viver aqui, de modo digno do nosso Grande Rei. Com isso, afirmo que o cristão deve influenciar efetivamente a cultura, a arte, a ciência, todas as áreas da vida, consequentemente, a política. Essa influência é necessária e certamente também é transformadora. Os cristãos como ‘sal da terra’, precisam não somente ‘dar sabor’, mas também amenizar e até evitar a putrefação moral de uma sociedade que padece ao ponto que de Cristo carece.  

Porém é inadmissível que pastores e líderes sigam ‘loteando’ o rebanho como se fossem sua propriedade, negociando voto e apoio para esta ou aquela corrente, este ou aquele cacique/coronel da velha ou da ‘nova’ política. Cristo morreu pela Igreja. Ela é dele. Não temos o direito de fazer outra coisa, senão pastoreá-la, convictos de quem somos apenas servos inúteis.

Pastores são cidadãos livres e podem ter lados, ideologias e visões políticas. Suas escolhas, obviamente, precisam caber dentro dos preceitos da Escritura. Não é admissível, por exemplo, que um guia do Rebanho de Cristo e apoie pautas abortistas, libertinas, de defesa de posturas e práticas contrárias a Palavra de Deus (é difícil entender qualquer cristão apoiando isto, especialmente aqueles que um dia, sob juramento prometeram serem fiéis despenseiros do Senhor). Porém essa liberdade não é uma ‘carta branca’ para conduzir o rebanho politicamente ou pior, ‘politicalizadamente. Igreja não é comitê eleitoral. Púlpito não é palanque. Culto não é comício.

A Igreja não pode ser dividida entre ‘torcidas’ políticas. Púlpito não é palanque. Porta de igreja não é comitê eleitoral e não é concebível que a noiva de Cristo seja tratada como uma ‘qualquer’. Não é tolerável que pastores negociem posturas e princípios bíblicos e que condicionem suas falas, pronunciamentos e decisões, com base nas vantagens advindas de acordos e até conchavos que apenas envergonham o Evangelho de Cristo e o Cristo do Evangelho.

Por fim, Estado e Igreja não são e não devem ser inimigos, mas a Igreja em tempo algum deverá ser vassala do Estado, de quem o governa ou pretende governar. Historicamente, todas as vezes que essa relação perdeu o distanciamento necessário, tornando-se próxima demais ou distante em demasia, houve dano, dor e vergonha para o Evangelho. Sempre que isso aconteceu a Igreja deixou de ser voz profética e tornou-se aquiescente e muda diante do pecado ou inerte, inoperante e muda. Ela tornou-se incapaz.

Que o Grande Rei que governa absoluto nos submeta a Ele em tudo e em todo tempo!

 

 

Rev. Ricardo Jorge Pereira
Pastor Presbiteriano

Foto: Anatolii Stepanov / AFP

O mundo assiste atônito ao que acontece na Ucrânia. Mortes, destruição e medo tomam conta do país do leste europeu. Não quero comentar sobre as motivações politicas, econômicas, de poder ou quaisquer outras justificativas que não justificam mais uma guerra horrenda, resultante da maldade do coração humano. Não tenho o que falar sobre os aspectos supramencionados, não sou especialista em geopolítica. Mas sou pastor, minha ‘especialidade’, se é que assim podemos dizer, é cuidar de gente, é amar gente, é abraçar as pessoas e apontar-lhe o Caminho. Minha vocação inclui sofrer as dores das pessoas como se minhas fossem. E é também sobre isto que quero falar neste breve texto.

Nos últimos dias tenho visto cristãos, especialmente pastores, perdendo mais tempo sondando as motivações políticas, traçando as mais absurdas conjecturas escatológicas, se inebriando em enredos conspiratórios acerca dessa ou daquela atuação de determinados líderes, do que investindo seu precioso tempo em conclamar o povo de Deus a buscar Sua face, crendo que Ele fará tudo como lhe agrada.

Somos cidadãos de ‘dois mundos’, temos os pés aqui, mas o nosso coração deve estar onde a Escritura nos orienta a firmar o olhar. Olhemos então firmemente para o Autor e Consumador de nossa fé (Hebreus 12.2); e com os olhos fitos n’Ele, tratemos esta presente dor sob algumas convicções, norteando por meio delas, nossas posturas e palavras.

Primeiramente, estejamos convictos de que o Senhor reina absoluto, governa soberanamente sobre todas as coisas, fatos, momentos históricos e pessoas. Isto indubitavelmente inclui Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky (Salmo 47.9). Assim sendo, estejamos certos de que nem um acontecimento está fora do controle absoluto do Senhor. Esta certeza deve gerar esperança, a despeito de um cenário desesperador.

Em segundo lugar, firmados nesta convicção, deixemos de lado as teorias conspiratórias, despojemo-nos desse medo absurdo do que está por vir. A Escritura nos garante que os dias serão piores para os cristãos, até que chegue o Grande Dia. Este sim; será de alegria completa.  Apeguemo-nos às convicções que nos fazem desejar ardentemente pelo Grande Dia do Senhor.

Em terceiro lugar, oremos. Coloquemo-nos diante de Deus, com temor e tremor. Intercedamos pelos povos russo e ucraniano. Em sua grande maioria, eles não são responsáveis pela guerra. Os efeitos dos acontecimentos dos últimos dias  são desoladores para milhares de pessoas. Ao invés de discutir sobre o que não conhecemos, oremos Àquele com o qual temos intimidade e a quem temos acesso. 

Em quarto lugar, amemos essa gente que está sendo dilacerada. Choremos suas dores, lamentemos seu lamento. Sejamos de fato, um povo que se compadece de quem, no momento que você está lendo essas palavras, acaba de perder gente que ama. Deixemos que a intimidade com Deus nos torne mais sensíveis às dores da guerra, do que pseudoconhecedores das razões que ‘sustentam’ os canhões.

Em último lugar, descansemos. Sim, descansemos nossos corações. Confiemos firmemente no Senhor. Lembremos que Ele Reina absoluto, revestido de majestade, em seu trono inabalável (Salmo 93). Não percamos de vista a convicção de que até mesmo a mais horrenda guerra redundará no bem daqueles que são amados de Deus e que foram chamados segundo seu propósito, inclusive os que, durante esta guerra terrível, morreram n’Ele (Romanos 8.28). Descansemos no Rei de Supremo.

 

Que Deus nos bendiga e nos leve a uma sincera e piedosa reflexão.

 

Um abraço afetuoso.

 

Rev. Ricardo Jorge Pereira
Insta/Face: @pr.rjp
Twitter: @pr_rjp 

 

 


  

Final de ano, festas, confraternizações, amigos secretos, reuniões de famílias, enfim, estamos vivenciando o ‘espírito natalino’. Mas o que há mesmo de festa nessa história toda? O que há para comemorar? O que temos para festejar? Gostaria de dizer algumas verdades sobre este momento.

É engraçado que, teoricamente nesse momento em que comemoramos o nascimento do Emanoel (que certamente não nasceu em dezembro – mas isso não importa; a data é mero detalhe, o que é marcante é o fato de que Deus se fez homem e habitou entre nós – Leia João 1.14)  as pessoas lembram de tudo, menos daquele que deveria ser O celebrado.

Na verdade, o Nazareno é substituído por muita coisa, inclusive por um velho, tosco e odiável (queira você ou não, tudo que se opõe ou busca tomar o lugar de Cristo, deve ser odiado pelo cristão), também pelo tal ‘espírito natalino’, por presentes, festas, enfim, Jesus é deixado de lado, por um esquema completamente hipócrita e desprovido da verdade. A época que deveria promover uma verdadeira reflexão, sincero temor e profunda gratidão a Deus, tem sido transformada em um tempo de promessas vazias, ilusões e falsidade relacional.

Sem contar que em dezembro, sob a hipocrisia de um NATAL SEM CRISTO as pessoas trocam compromissos de relações pautadas pelo amor a Deus por presentes e bajulações. Ainda há os que apenas aproveitam o feriado religioso para cair na farra, da bebedice, no sexo fácil. Nada contra troca de presentes, confraternização. De verdade, acredito que isso pode ser muito legal, mas isso não é o natal.

Respeito o direito de cada cidadão ir e vir, beber, fumar, namorar... Enfim, cada um, do ponto de vista social e civil é ‘dono’ da sua vida, tendo o direito de fazer o que quiser dela. Cada um é senhor das suas escolhas, embora também seja refém de suas consequências.

Obviamente, me entristeço quando vejo tanta gente devastada por um esquema vil que apenas as destrói e já não o faz lentamente, a coisa é rápida e eficaz.

Infelizmente as pessoas não percebem que o tal ‘espírito natalino’ é o mesmo que impera o tempo inteiro e que no final de ano, apenas se traveste de bondade e alegria, de festa e entusiasmo. Pare e pense um pouquinho, tente perceber se há diferença entre ir para uma festa regada a álcool, sensualidade exacerbada e drogas em agosto e fazer a mesma coisa em dezembro. O que diferencia uma da outra? O mês? A decoração do ambiente? O fato de cantarem uma musiquinha de um ‘Jesus sofredor’, que nasceu na manjedoura, tão coitadinho? É esse o verdadeiro sentido do Natal?

Dói na alma andar pelas ruas e perceber jovens e adolescentes corroídos por um sistema que os traga vorazmente. É calamitosa a situação de pessoas que simplesmente vivem escravizadas pelo espírito que agora, se chama ‘natalino’, mas ao qual a Bíblia denomina doutro modo. Dói inda mais ter que reconhecer que a Igreja É CULPADA desse cenário. Somos sim culpados porque nos omitimos. Ficamos mudos diante de um sistema pecaminoso que escraviza pessoas sob uma falsa felicidade.

Mais que isso, a Igreja é culpada quando se adéqua ao ‘espírito natalino’. Também nos enchemos de promessas vazias, nos relacionamos hipócrita e superficialmente e cantamos em alto e bom som, o coro dos zumbis de um ‘NATAL SEM CRISTO’.

Agimos de modo completamente contrário a orientação do nosso Rei.  Ficamos o ano inteiro mudos, estáticos, inertes enquanto nossa sociedade apodrece. Somos sal no saleiro, lâmpada embaixo da mesa. Não evitamos a putrefação, não damos sabor, não iluminamos durante o ano inteiro, mas em dezembro, ah! Em dezembro é natal, vamos nos enfeitar, iluminar! Vamos à festa! Afinal de contas, é natal!

Mas e aí paramos de comemorar o natal?  NÃO. Ao contrário, creio que devemos sim fazê-lo, mas da forma correta. Não esse natal de luzinhas, encanto, comércio (nada contra as decorações natalinas, mas elas não são o motivo da festa!). Precisamos aprender a viver sob Cristo que nasceu, morreu e RESSUSCITOU! Devemos anuncia-lo, não como o coitadinho da manjedoura, mas como REI RESSURRETO, TRIUNFANTE, VITORISO!

Viver sob Cristo é sim o VERDADEIRO ESPÍRITO NATALINO. E isso não é apenas em dezembro. É de janeiro a janeiro, todos os dias, todas as horas, todos os instantes de nossas vidas. Não podemos deixar que as crianças cresçam achando que natal são luzinhas, renas e um velhinho tosco trazendo presente. Não podemos comprar e vender a ilusão do ‘espírito natalino’ que tenta tomar o lugar de Cristo.

Viver sob Cristo é o que devemos fazer. E isso só é possível com a celebração de diária do Deus único. Não acontece apenas em dezembro. Esse natal é VIDA! É a resultado da firme e sincera decisão de abandonar completamente tudo aquilo que temos, somos e amamos, mas que sabemos ser contrário a Deus.

Quero lhe convidar a CELEBRAR O NATAL. Mas não apenas em dezembro. Não no meio de uma bebedeira, nem mesmo na troca de presentes, afagos, promessas. Quero convidar você a CELEBRAR O GRANDE REI em todos os dias de sua vida, com todas as forças de seu coração. Desejo sinceramente que ELE seja o motivador de seu sorriso, de seu canto, de seus anseios.

Emanoel é Deus conosco. Creiamos nisto. Vivamos isto. Proclamemos esta verdade sempre!



Rev. Ricardo Jorge Pereira
Insta/Face/Tik-Tok: @pr.rjp
Twitter: @pr_rjp 
Postagens mais antigas Página inicial

PR. RICARDO JORGE PEREIRA

pp
Sou um pecador miserável, alcançado pela graça e feito ovelha do Pastor e pastor das Suas ovelhas! Casado, pai e pastor da Igreja do Senhor, servindo na IPB, em João Pessoa, Paraíba
cross
MUDANÇA DE VIDA

IP JOSÉ AMÉRICO

Sem-t-tulo-4
Tecnologia do Blogger
Este espaço de reflexão bíblica é de responsabilidade do seu autor RJP - Direitos Reservados

pr.rjp

Sem-t-tulo-2

Copyright © Ortopraxia.